quinta-feira, 10 de setembro de 2015

A historia de Ruby McCollum










quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Não existe mulher que gosta de apanhar..!


domingo, 24 de agosto de 2014

06 vantagens de ter seios pequenos

01) Você parece mais jovem
Seios pequenos nos fazem parecer mais jovem em idade. Toda mulher sabe que seios grandes cedem com o tempo e fazem voce parecer mais velha. O tamanho pequeno da mama pode fazer voce parecer mais jovem por até 5 anos...
02) Boa saúde
Seios pequenos significam boa saude.  Com menos área para apalpar o autoexame se torna mais prático e rápido.
03) Ajuda na atividade física
Mulheres que possuem seios menores não precisam ficar se preocupando com os peitos na hora de praticar esportes. Eles não ficam pulando na sua cara, você não precisa de um top mega apertado (e caro) e não sente dor alguma quando faz uma aula de jump, por exemplo.
04) Fácil de escolher roupas
Seios pequenos significam liberdade na hora de se vestir, nenhuma roupa aperta muito, todas ficam confortáveis e você ainda pode se dar ao luxo de não usar sutiã.
05) Mais confortável para dormir
Problemas para dormir de bruços? Isso é com as peitudas! Quem possui o peito pequeno pode dormir confortavelmente em qualquer posição.
06) Alivio de erupçoes de mama
Pessoas com mamas grandes suam mais, sendo assim também são mais propícias aos problemas de pele na região, como as erupções cutâneas e outras infecções de pele. Já as “despeitadas” raramente precisam se preocupar com isso.

domingo, 4 de maio de 2014

As 14 características do Homem Perfeito

Que características  você, homem, deve ter para interessar aquela criatura suave e cruel, delicada e tirânica, sublime e miserável, generosa e avarenta, capaz de nos levar ao céu e logo depois à sarjeta, mas, em duas palavras, irresistível e incomparável, portanto insubstituível — a fêmea?
Bem, você definitivamente não é o primeiro a se formular essa questão tão complexa, nem será o último. Um sábio indiano, Vatsayana, que viveu numa época que não se sabe precisamente, mas que estudiosos chutam em algum ponto entre os séculos IV e VI AC, se deteve na pergunta fundamental, a mãe de todas, da vida de um homem. Ele é o autor, ou pelo menos se imagina que seja, do Kama Sutra, que está longe de ser o manual erótico que muitos pensam que é sem ter lido, depois de ver apenas algumas ilustrações e ouvir de orelha dizerem que é.
Para facilitar a minha vida e a sua, vou colar um trecho da Wikipedia sobre o Kama Sutra e Vatsayana:
“Ao contrário do que muitos pensam, o Kama Sutra não é um manual de sexo, nem um trabalho sagrado ou religioso. Ele também não é, certamente, um texto tântrico. Na abertura de um debate sobre os três objetivos da antiga vida hindu – Darma, Artha e Kamadeva – a finalidade do Vatsyayana é estabelecer kama, ou gozo dos sentidos, no contexto. Assim, Darma (ou vida virtuosa) é o maior objetivo, Artha, o acúmulo de riqueza é a próxima, e Kama é o menor dos três.”
Bem, de volta ao Planeta Terra. Vatsayana, de cujo Kama Sutra recomendo vivamente a leitura, elaborou uma lista de atributos do homem a quem elas entregam o coração, a alma e as demais coisas menos elevadas espiritualmente que, francamente, também interessam a nós. São 14. Aos homens, sugiro que vejam em quantos se enquadram. Caso se dêem bem serão o objeto invejado e admirado de fêmeas.
Se não pontuarem bem, têm uma boa lição de casa, desde que persistentes e, mais que tudo, humildes para reconhecer fraquezas. Às mulheres, recomendo que verifiquem o grau de acerto ou não do velho indiano que investigou os mistérios metafísicos e físicos do amor.
Os homens ideais, segundo ele, são:
1) os versados na ciência do amor;
2) os que têm habilidade para contar histórias;
3) os que conhecem as mulheres desde a infância;
4) os que conquistaram a confiança delas, mulheres;
5) os que lhes enviam presentes;
6) os que falam bem;
7) os que fazem coisas de que elas gostam;
8 ) os que nunca amaram outras mulheres;
9) os que conhecem seus pontos fracos;
10) os que gostam de festas;
11) os liberais;
12) os que são famosos por sua força;
13) os empreendedores e corajosos;
14) os que superam os demais homens em cultura, aparência, boas qualidades e generosidade.

sábado, 3 de maio de 2014

Por que os homens são loucos por mulheres peludas

Madona no apogeu
Tá no New York Times.
Uma atriz negra foi fotografada com as pernas sem depilação. O jornal mergulha no assunto e discute o fascínio que os pêlos femininos provocam numa minoria (barulhenta) de homens.
Um leitor, num comentário, escreveu uma frase curta e potente como o AK 47 de bin Laden: “Muita mulher está esperando a volta do matagal.”
É óbvio que sim.
A escassez devastadora de pêlos transforma as mulheres em meninas. A natureza sabe o que faz. Meninas não têm pêlo inicialmente. Depois, um pouco. Ao virarem mulheres, uma floresta marca o desabrochar. Lamentavelmente, essa floresta é alvo de um desmatamento num nível semelhante ao da Amazônia. A cera faz o trabalho dos machados.
A depilação exagerada que se tornou ditadura entre as mulheres é um retrocesso aos tempos de menina. Tem um apelo quase que pedófilo. Almofadinhas também costumam apreciar a limpeza representada supostamente pela ausência de pêlos. Eles preferem um perfume caro de griffe, ou mesmo barato, ao cheiro agridoce inimitável que as fêmeas carregam entre suas pernas delicadas.
Madonna, como lembra a reportagem do Times, explodiu com um ensaio de fotos em que estava mais cabeluda, sob os braços, que o seu namorado na época. A foto que abre este texto é um clássico do erotismo contemporâneo.
Madonna era jovem, petulante. Não a mulher repetitiva e conformista de hoje.
Os pêlos femininos pronunciados têm um apelo erótico parecido com o do piercing íntimo. Não provocam pelo que são, mas pelo que sugerem: que sua dona tem atitude sexual. Que não se dobra às convenções. Que não vai fazer questão de um banho imediatamente depois do enlace ardente entre os dois corpos famintos. Que não conseguirá disfarçar um olhar de repulsa se você estiver suado ao penetrá-la com o ímpeto justo de Musachi ao descer sua espada de madeira sobre os maus samurais.
É isso, apenas isso, que a minoria (barulhenta) de homens espera de uma mulher.

terça-feira, 4 de março de 2014

Mulheres com mais de 70 têm 'o melhor sexo de suas vidas....!

Iris Krasnow, professora de Jornalismo e Estudos Femininos, entrevistou 150 mulheres entre 20 e 90 anos sobre os seus segredos mais íntimos e teve conversas surpreendentes e reveladoras - que acabada de publicar no livro Sex After...: Women Share How Intimacy Changes as Life Changes ("Sexo depois dos...: Mulheres compartilham como a intimidade muda com as mudanças da vida", em tradução livre).


Krasnow abordou o assunto de vários ângulos, indagando sobre a atividade sexual em diferentes fases da vida: depois da faculdade, da maternidade, da menopausa e da viuvez.
Descobriu que as mulheres mais velhas eram mais aventureiras e mais confiantes na sua sexualidade que as jovens que estão em fase de "envolvimento" ou namoro. "A era da senhora", diz.

Ela acrescentou que as mulheres entre 80 e 90 anos estão na faixa etária que mais cresce dentro da população idosa, em muitos países ocidentais. O que estamos vendo agora é não só um aumento na longevidade, mas o aumento da atividade sexual neste setor da sociedade.
Este crescimento da expectativa de vida vem com melhores remédios, mais vigor, mais exercício, melhor dieta e saúde - o que resulta numa população de terceira idade mais sexual e saudável do que antes.
Fonte:Leia Mais

Esta mulher sim, sou eu!

"Não escolhi ser uma mulher comum"

É meu direito ser diferente, ser singular, incomum, desenvolver os talentos que Deus me deu.
Não desejo ser uma cidadã pacata e modesta, dependendo sempre de alguém.
Quero correr o risco calculado, sonhar e construir, falhar e suceder.
Recuso trocar incentivo por doação.
Prefiro as intemperanças à vida garantida.
Não troco minha dignidade por ajuda de outros.
Não me acovardo e nem me curvo ante ameaças.
Minha herança é ficar ereta, altiva e sem medo,
pensar e agir por conta própria e,
aproveitando os benefícios de minha criatividade,
encarar arrojadamente o mundo e dizer:
Isto é o que eu sou”.

Obs: Adaptado do texto de Bertold Brecht "“Não escolhi ser um homem comum”."