“Coxinha” se tornou um dos adjetivos mais escutados nos últimos quatro ou cinco anos. Não, não estamos falando do típico salgado brasileiro recheado com frango, crocante por fora e macio por dentro, mas de um fenômeno social que tem chamado a atenção principalmente em São Paulo. A palavra ganhou mais um sentido: descrever os novos “mauricinhos” ou “engomadinhos”, que se destacam por seu estilo de vida peculiar, acompanhado de gírias e modo de vestir específicos.
Cabelo impecável e camisa polo não podem faltar – se tiver um número, um brasão ou o desenho de um cavalo, melhor. Apesar de estarem espalhados por todos os lugares – seu chefe, seu primo, um colega da faculdade e até mesmo seu vizinho podem ser coxinhas –, não existe literatura sobre o assunto. Na internet, no entanto, eles se tornaram conteúdo para redes sociais.
Foto: Alvaro Garnero: o playboy e empresário é apontado como símbolo dos coxinhas
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