quinta-feira, 10 de maio de 2007

Homens


Considerando que todos os homens são complexos, mas que alguns são mais que outros, estes tipos difíceis podem ser psicologicamente catalogados como poderosos, mulherengos e inseguros.

Poderosos
São criaturas racionais, movidas por metas, e emocionalmente analfabetas. O mundo deles é o dos homens, ou seja, os ambientes competitivos. Valorizam a família e costumam ser conservadores. Para eles, mulheres são adereços. Fazem questão de namorar as bonitas. Não expressam emoções e nem se preocupam em cultivar a relação: acham que já estão fazendo um favor ao sair com uma garota. Escolhem a companheira como quem escolhe um bom colégio —olhando para o futuro. O casamento é um investimento social. Quando casados, imaginam que a "patroa" lhes deve gratidão eterna por ter sido a escolhida. Com freqüência são infiéis.

Mulherengos
Acreditam que o mundo é dos homens e as mulheres também. É preciso distinguir dois tipos neste grupo. Os primeiros são ambiciosos e racionais como os poderosos, mas mais perigosos, porque se valem de um talento sedutor para conquistar quem os interessa. O outro tipo corresponde ao garanhão clássico, que está sempre imaginando possibilidades sexuais quando enxerga uma mulher. Não é exigente, é guloso. Em cada mulher, encontra sempre algum tipo de encanto que o inspira. Nos dois casos, mulherengos podem ser encantadores. Raramente se estabilizam em um relacionamento. Costumam partir e voltar sem remorso. São atenciosos, românticos e amantes esforçados quando estão com uma mulher. Até se apaixonam, mas é jogo rápido.

Inseguros
São difíceis de conviver porque dão trabalho e tomam muito espaço na vida da mulher. São tímidos, mas não é regra geral. Alguns são agressivos e não admitem que uma mulher aponte suas deficiências. Querem que a mulher faça tudo por e para eles, mas raramente exteriorizam essa intenção. Muitos tentam disfarçar a fraqueza assumindo comportamentos que enganam à primeira vista. A negligência é um deles: dão a impressão de que não estão ligando para nada, mas se importam muito, e cabe à mulher desenvolver o poder paranormal de ler pensamentos ou aplicar a técnica "saca-rolha" de interrogatório. Outro disfarce é a rebeldia.

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