sexta-feira, 11 de maio de 2007

SALMÃO COM ERVAS E MAÇÃ VERDE NO PÃO PRETO

Ingredientes:
1 maçã verde graúda em fatias finas e com casca
400 g de filé de salmãoSal a gosto2 col. (sopa) de mostarda tipo Dijon
2 col. (sopa) de azeite de oliva2 col. (sopa) de suco de limão
2 col. (chá) de salsinha e cebolinha picadas
2 col. (sopa) de alcaparras picadas2 col. (chá) de dill ou de aneto (ervas) picado
8 fatias de pão pretoFolhas de agrião

MODO DE PREPARO
Coloque as fatias de maçã em um pouco de água com gotas de limão. Tempere o salmão com sal, embrulhe em papel alumínio e leve ao forno pré-aquecido. Asse por 20 minutos.
Retire do forno e deixe esfriar. Em uma tigela, coloque a mostarda, o azeite de oliva, o suco de limão, a salsinha, a cebolinha, as alcaparras e o aneto (ervas). Misture bem. Com a ajuda de um garfo, desfie o salmão grosseiramente e coloque na tigela com os temperos. Misture bem e adicione, se necessário, um pouco de sal. Leve à geladeira por uma hora. Para montar os sanduíches, distribua as fatias de maçã sobre duas fatias de pão e cubra com a mistura de salmão; adicione as folhas de agrião. Cubra o sanduíche com outra fatia de pão.

RENDIMENTO: Para 4 pessoas
CHEF: Luiz Cintra

BENEFÍCIOS À SAÚDE
A maçã auxilia o processo digestivo e contém vitaminas A, do complexo B (B1 e B2), além de fósforo, ferro e potássio. É rica em fibras e pectina, nutrientes que protegem a mucosa do aparelho digestivo. Também possui substâncias fitoquímicas, como o ácido elágico, que ajuda na prevenção do câncer.

O salmão tem ômega 3, que faz parte do grupo das gorduras polinsaturadas, e auxilia na redução dos níveis de triglicéride e também impede que alguns tipos de câncer se desenvolvam. VIVA

Apesar disso, no mundo todo, surgem, a cada ano, 945 mil novos episódios de câncer de intestino. Só no Brasil, um levantamento feito pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA), constatou que a incidência da doença atingiu, em 2006, o número de 11.390 novos casos (entre os homens) e 13.970 (entre as mulheres).

Exames preventivos
Quanto mais cedo esse tipo de câncer for identificado, mais aumentam suas chances de cura. Os primeiros sinais podem ser facilmente constatados em uma consulta médica mais minuciosa. Nessa ocasião, os sintomas mais freqüentemente relatados ao médico são os seguintes: dores abdominais; alteração repentina no ritmo da evacuação (se ia pouco ao banheiro vai mais ou vice-versa); e sangue misturado às fezes.

Por isso, os exames capazes de detectá-lo têm papel fundamental na prevenção. A recomendação é a pesquisa de sangue oculto nas fezes, que deve ser realizado anualmente por homens e mulheres acima dos 40 anos. Mas, para que o diagnóstico seja confirmado (pois nem sempre sangue nas fezes é sinal do problema), é preciso passar pela colonoscopia (exame que analisa todo o intestino grosso, com a ajuda de um endoscópio). Aconselha-se realizá-lo a cada cinco anos, após os 50 anos. Quem tem histórico familiar da doença (pai, mãe ou outro parente próximo) precisa fazê-lo a partir dos 40 anos.

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