terça-feira, 11 de novembro de 2008

Um tapinha não dói

Beliscões, mordidas, tapas ou, até mesmo, umas chicotadinhas e arranhões durante a relação sexual. Muitos casais não gostam do sexo limitado a suspiros, beijos e olhos nos olhos. Essas atitudes relativamente agressivas - que podem parecer estranhas - transformam-se em um complemento na cama. A secretária A.D.J.F., por exemplo, conta que adora levar "umas palmadinhas" no bumbum quando está transando com seu marido. "Fico louca de desejo, e ele mais ainda", enfatiza ela.

Os especialistas afirmam que, desde que ninguém se machuque, tanto no aspecto físico quanto psicológico, há liberdade para se fazer o que quiser entre quatro paredes. O comportamento de pessoas que sentem prazer em dar ou receber esse tipo de estímulo é perfeitamente normal. Nesses casos, pequenos gestos de agressão são excitantes, mas o parceiro tem que concordar e também sentir prazer com a prática. Quando tapas, mordidas, beliscões e coisas do tipo são resultado de uma fantasia do casal não há o menor problema. É até saudável e natural.

Bater e apanhar de levinho é uma técnica de sedução. Quando se rompe um tabu na hora da transa, isso desencadeia uma intensa energia: os batimentos cardíacos disparam e a libido aumenta. Quando tudo acontece de forma amorosa, em um clima de brincadeira, é uma maneira de demonstrar o tesão que uma pessoa sente pela outra. Se tudo acontece sem traumas, é absolutamente prazeroso.

Mas é preciso tomar cuidado para não sair dando tapas em todas as namoradas que aparecerem pela frente. Nem sempre um parceiro tem as mesmas preferências que o outro e, nesse caso, o ideal é ter uma boa conversa sobre o assunto antes de ir para a cama. A receita é simples: Caso a mulher, ou mesmo o homem, não se sinta preparada(o), melhor não arriscar, pois provável é que essa ousadia seja frustrada. Já se o relacionamento é bom e aberto e há a vontade de experimentar, não há o que temer. É importante lembrar que independente da situação, o carinho é o fator primordial durante o sexo. Quem ama não machuca.

fonte:site G

3 comentários:

Unknown disse...

Acredito que não existe uma regra. Varia de pessoa pra pessoa, eu particularmente não gosto e nunca conheci quem gostasse, mas tem espaço pra todos nesse mundo. :-)

Beijo

Unknown disse...

Em matéria de sexo o comportamento não deveria ser simplesmente politicamente correto ou sexualmente correto, do tipo, por favor da licença que agora eu vou col .., me perdoe mas vou ter que ... me permita retir ...
Resumindo, gentilezas demais vira uma aula de educação sexual para seminaristas .... Claro, tudo dentro de um limite consentido, ou não ...
Um abraço

João disse...

Sandra,

A rotina,mesmo a sexual,é natural acontecer nos casais,por isso estas procuras de algo alternativo,que façam renovar e reacender energias de desejos acomodados.
Esta proposta para dialogo,é como todas as outras possíveis e já exploradas,é uma questão de sensibilidade sensata para não ultrapassar-se limites e principalmente para não tornar-se vicio e hábito,pois penso que estas sensações e emoções podem descentralizar a sexualidade e os seus sentimentos profundos,com consequências imprevisíveis para o futuro da união.

Ao mesmo tempo esta procura de algo mais excitante e diferente podem ser sinal de decadência da relação...como por exemplo procurar algum amante.

Uma coisa é certa,a maioria gostaria de experimentar pelo menos uma vez,aquilo que todo o mundo fala...

Abraço Sandra,
joao