
Em primeiro lugar, não se trata de carma, mas sim de escolha.
Nós escolhemos com quem nos relacionamos porque de alguma forma nos sentimos atraídos por esse tipo de pessoa e de relação.
Já aquilo que usamos para orientar as nossas escolhas é mais complicado, pois tanto pode envolver o nosso desejo puro e simples de amar e ser correspondido, quanto coisas mais complicadas, escolhas em que o nosso desejo de amar entra em conflito com o nosso medo de amar.
Quando o desejo encontra o medo, é comum as mulheres (e os homens também) se envolverem com homens não disponíveis porque o medo, ainda que inconsciente de se entregar ao amor, faz a gente fugir da entrega e se emaranhar em relações de difícil concretização.
Também é possível que você no fundo não deseje arranjar um namorado ou um marido.
Para muitas mulheres, excitante é mesmo um amante, e o clima que envolve uma relação clandestina.
O relacionamento em si
A relação de namorados ou de casados envolve muitas outras. Tem um pouco de namoro, de casamento, de amizade, de parceria e de amantes.
A relação de amantes, por outro lado, normalmente envolve apenas o desejo de compartilhar o encontro afetivo-sexual.
E isso pode ser muito bom se for algo que satisfaz as duas partes.
Os problemas ocorrem quando ser amante é bom apenas para uma das pessoas, enquanto a outra fica desejando uma relação que tenha mais compromisso, que seja vivida às claras, assumida socialmente.
Ambos estão felizes com a falta de compromisso? Ótimo! Mas minha sugestão é que ao entrar numa relação você tente perceber claramente o que deseja para si mesma e que só leve a relação adiante se ela corresponder às suas expectativas.
A relação de amantes pode ser muito prazerosa porque compreende o ficar juntos apenas com intenções afetivo-sexuais.
Seria muito bom se os relacionamentos de namoro e casamento tivessem essa entrega de amantes.
Entregar-se para aquilo que realmente pode dar prazer no encontro de um casal.
fonte:delas
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