segunda-feira, 20 de julho de 2009

Infidelidade pelo mundo


Como as diferentes culturas lidam com a traição

CHINA
O crescimento econômico e o aumento da privacidade criaram oportunidades para a traição. Há um esforço para banir o adultério entre as autoridades, visto como a principal causa de corrupção no país. Acredita-se que os políticos precisariam roubar para atender às demandas de suas amantes
ESTADOS UNIDOS
Os americanos são os que mais sofrem com a infidelidade, tanto na posição de culpado quanto na de vítima. A descoberta de um adultério é tão grave que sites especializados descrevem a situação como o “Dia D”, em alusão ao desembarque das tropas aliadas na Europa, durante a Segunda Guerra Mundial
FRANÇA
Não faz jus à fama de país da infidelidade. As estatísticas mostram que os franceses enganam tanto quanto os americanos e não são indiferentes à traição. Pesquisas de opinião mostram que a fidelidade é a qualidade mais importante que as francesas procuram num parceiro
INDONÉSIA
Único país muçulmano pesquisado, lá a poligamia é legal, apesar de não parecer uma boa ideia para a maioria das mulheres, que se envergonham de ser a segunda esposa. Já para os homens, a poligamia é a justificativa para a fidelidade: homens com uma única esposa traem
JAPÃO
Já que não é costume conversar sobre problemas cotidianos com os parceiros ou fazer sexo regularmente, são amantes e prostitutas que cumprem essas funções no Japão. Os homens de negócios não acham que pagar por sexo seja traição. As esposas concordam. Culpa é uma palavra desconhecida
RÚSSIA
Os russos aprovam a infidelidade mais do que as pessoas de qualquer dos países do estudo. Eles não sentem a menor culpa por mentir e não esperam fidelidade do parceiro. Ter uma relação fora do casamento durante uma viagem não é considerado traição

"O maior problema do homem é a imagem de corno, não a traição propriamente dita"

Fonte: revista época

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